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Economia do Futuro para as Cidades: Hospitalidade

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Série de matérias sobre Economia do Futuro dividida em 3 grupos (CIDADE; EDUCAÇÃO e TRABALHO). Começaremos a falar de Cidades com o tema Hospitalidade

Tempos de transformações são tempos de instabilidade, já que toda transformação demanda um tempo necessário para que haja uma adaptação. A internet revolucionou nossas vidas e subverteu a noção de tempo, dando para muitos a sensação de que as coisas estão mais em crise do que em outros tempos.

Mas não há como negar que a internet é o meio mais democrático de transmissão de conhecimento que o homem já criou. Um grande exemplo disso são as inúmeras plataformas colaborativas, que ao unirem esforços coletivos, podem reinventar as noções de política, educação e cidadania para indivíduos e comunidades.

Durante a Conferência Internacional de Crowdsourcing, realizada em São Paulo nos dias 4 e 5 de setembro de 2014, foram apresentados alguns exemplos de movimentos colaborativos que procuram solucionar problemas, criar produtos, serviços e se comunicar com o público externo a partir das multiplataformas da rede.

A seguir apresentaremos uma série de pequenas matérias sobre as novas ideias apresentadas durante a conferência, chamada Economia do Futuroque dividimos em 3 áreas: CIDADES; EDUCAÇÃO e TRABALHO. A primeira parte da série de matérias sobre os Movimentos Colaborativos nas Cidades irá apresentar ideias que pretendem apresentar soluções e novas ideias neste contexto.

Hospitalidade

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As grandes cidades são sempre um roteiro turístico obrigatório. No entanto, os preços e condições para viajar sempre foram pouco acessíveis e um tanto padronizados. Mas era dos pacotes turísticos em massa e hotéis impessoais está em xeque. Algumas ideias permitem que as pessoas se conectem com os destinos desejados e possam viabilizar qualquer viagem de maneira mais econômica e com maior originalidade.

  • AirbnbO Airbnb conecta pessoas com espaço extra em casa e viajantes buscando estadia. Os primeiros ganham uma nova fonte de renda, e os últimos uma experiência de viagem muito mais recompensadora (e, em geral, mais barata).
  • CouchsurfingO Couchsurfing segue a mesma lógica do Airbnb mas sem a troca monetária. Muito popular entre comunidades de mochileiros ele acabou gerando um senso de reciprocidade difusa: eu empresto meu sofá para alguém pois sei que, quando viajar, vou ter um sofá disponível para mim.
  • VayablePlataformas como o Vayable permitem que pessoas locais oferecem passeios e experiências aos turistas. Além da variedade de opções, os viajantes têm a possibilidade de criar uma conexão real com outras pessoas e experimentar a cidade pelo olhar de quem a conhece melhor.

A experiência cultural de viajar pode ser muito mais rica, quando entramos em contato com o cotidiano do local visitado. Essa é a principal ideia que esses aplicativos procuram explorar.

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