Detector de deep fake em tempo real | trio

Detector de deep fake em tempo real | TRIO

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Ainda falaremos sobre a previsão da Nasa para humanos morarem na Lua nesta década e o retorno de Donald Trump ao Twitter. Confira as notícias da semana!

O Showmetech TRIO desta semana será sobre a Missão Artemis, projeto que prevê humanos vivendo na Lua ainda nesta década; falaremos do primeiro detector de deep fake em tempo real da Intel; e também mostraremos a permissão de Elon Musk para que Donald Trump volte ao Twitter. Vem conferir os destaques da semana com o Showmetech TRIO!

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NASA prevê humanos morando na Lua

O que muitos livros, filmes e séries de ficção científica falam sobre morar na Lua pode estar mais perto do que imaginamos. Howard Hu, que lidera o programa aeroespacial Orion da NASA, afirmou que em breve humanos poderão passar longos períodos no satélite natural da Terra.

Este pronunciamento foi feito durante o programa Domingo com Laura Kuenssberg da BBC nesta última quarta-feira, 16 de novembro, quando o foguete Artemis foi feito, transportando a espaçonave Orion para a Lua. Isso faz parte de uma nova ida à Lua após 50 anos.

Detector de deep fake em tempo real | trio
Imagem: BBC

Howard Hu explicou que, se o atual voo da Artemis for bem-sucedido, o próximo será tripulado, seguido por um terceiro, no qual os astronautas pousariam na Lua novamente pela primeira vez desde a Apollo 17, em dezembro de 1972. Uma vez que a segurança dos componentes e sistemas da Artemis tenha sido testada e comprovada, Howard afirma que o plano é ter humanos vivendo na Lua ainda nesta década.

Outra grande parte da motivação sobre voltar à Lua é descobrir se há água no polo sul do satélite, pois isso pode ser convertido para fornecer combustível para naves que irão mais fundo no espaço — como viagem à Marte, por exemplo.

1º detector de deep fake em tempo real

Chamado de FakeCatcher, o primeiro detector de deep fake em tempo real do mundo é produzido pela Intel e promete ter exatidão de 96% em seus resultados. Uma das maneiras mais impressionantes é pela análise do fluxo sanguíneo capturado nos pixels de vídeos, através da tecnologia de fotopletismografia, também conhecida pela sigla PPG.

Ilke Demir, cientista de pesquisa sênior da Intel Labs, projetou o detector FakeCatcher em colaboração com Umur Ciftci da Univesidade do Estado de Nova Iorque, em Binghamton. O detector em tempo real usa hardware e software Intel e é executado em um servidor e sua interface se dá por meio de uma plataforma baseada na web.

Detector de deep fake em tempo real | trio
Imagem: PCMag

O FakeCatcher é diferente da maioria dos detectores baseados em inteligência artificial, pelo fato de procurar pistas autênticas em vídeos reais, em vez de olhar para dados brutos para detectar sinais de falta de autenticidade – o que é mais comum hoje em dia.

Seu método é baseado no PPG, um método usado para medir a quantidade de luz que é absorvida ou refletida pelos vasos sanguíneos no tecido vivo. Quando nossos corações bombeiam sangue, as veias mudam de cor e esses sinais são captados pela tecnologia para determinar se um vídeo é falso ou não.

O detector coleta sinais de 32 locais no rosto antes que os algoritmos os traduzam para decidir se um vídeo é real ou falso. Será que a vida das fake news em vídeos editados têm o início de um fim?

Retorno de Donald Trump ao Twitter

Um novo dia em que Elon Musk é CEO do Twitter, uma novidade sobre o assunto. E dessa vez estamos falando do retorno de Donald Trump à plataforma, uma vez que havia sido banido pela alta incitação à violência, lembrando ainda sobre o atentado ao Capitol em 2021.

Pouco depois de assumir o controle da rede social, Elon Musk disse que não restauraria nenhuma conta banida até que a empresa estabelecesse e convocasse um conselho de moderação de conteúdo com “pontos de vista amplamente diversos”.

Porém, na noite dessa sexta-feira, 18 de novembro, ele decidiu fazer uma enquete com seus próprios seguidores no Twitter. O título da enquete dizia “Restabelecer o ex-presidente Trump“, ao lado de botões para escolher “Sim” ou “Não”.

Mais de 134 milhões de pessoas viram a enquete, de acordo com Musk, embora tenha acabado com pouco mais de 15 milhões de respostas. Isso sugere que apenas cerca de 11% daqueles que o viram e clicaram em um dos botões.

No dia seguinte após de ser questionado sobre a pesquisa de Musk, Trump sugeriu que não voltaria à rede social, dizendo que não vê um motivo para isso. Mas Trump também disse a seus seguidores no Truth Social para votar na enquete do Twitter na tarde de sábado, cerca de três horas antes do encerramento da enquete.

Donald Trump migrou para a rede social Truth Social, plataforma de extrema direita, após ser banido do Twitter. Além de todas as notícias sobre demissões em massa, descontentamento de usuários e profissionais, temos mais essa novidade em relação ao Twitter. O que será que nos aguarda no noticiário de amanhã?

Veja também

Confira a nossa última edição do Showmetech TRIO! Ela foi uma edição especial com quatro assuntos e nela falamos sobre os seguintes assuntos:

  • Transformando um Wii em um Mac Mini;
  • Destroços do Challenger de 1986 encontrados;
  • Cadeira “automóvel” da Volkswagen.

Fonte: BBC, PCMag e The Verge.

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