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Economia do Futuro para o Trabalho: Emprego

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Conheça a seguir algumas ideias da Economia do Futuro para o Trabalho no campo do Emprego.

A era digital também tem trazido profundas transformações na organização do trabalho. Além de jornadas mais flexíveis, os serviços remotos (realizados à distância) também passam a ser mais uma opção para trabalhar. A parte final da nossa série de matérias sobre a Economia do Futuro irá abordar a relação do indivíduo com o trabalho nos novos tempos. Conheça a seguir algumas ideias da Economia do Futuro para o Trabalho no campo do Emprego.

Emprego

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Trabalhar das 9h às 18h todos os dias para viver nos fins de semana e nas férias é uma opção para cada vez menos pessoas. A colaboração tem se tornado um fenômeno importante para permitir que as pessoas ganhem a vida fazendo o que gostam. Ou pelo menos que não se submetam mais a empregos que odeiem.

  • Laboriosa89: Uma das muitas definições da Laboriosa89 é um espaço onde trabalho, aprendizagem e diversão acontecem ao mesmo tempo. Sem curadoria, de acesso livre e contribuição voluntária, a casa na Vila Madalena tem se tornado hub de inovação e negócios em rede. A Casa Liberdade, em POA, o Catete92, no Rio, e o Ateliê em rede, também em São Paulo, são outros exemplos de espaços com a mesma filosofia.
  • Taskrabbit: Sabe aquelas tarefinhas chatas do cotidiano, tipo fazer compras ou montar móveis? O Taskrabbit ajuda as pessoas encontrarem quem esteja a fim de fazer isso por elas. Os usuários postam as tarefas e definem o valor máximo que estão dispostos a pagar para quem fizé-las, como em um leilão reverso. Os “rabbits” fazem propostas e o usuário escolhe a que for mais interessante.
  • TimeRepublik: A ideia de bancos de tempo não é das mais novas, mas com a Internet, ela tem ganhado cada vez mais força. Plataformas como o Timerepublik e o Bliive permitem que pessoas troquem serviços, sem envolver transações monetárias.
  • Freelancers Union: Quem é freela sabe: coisas como seguro saúde, vale alimentação, plano de previdência privada, fazem muita falta. Mas quando vários freelas se juntam, é possível conseguir todos esses benefícios sem precisarem se submeter às amarras de um emprego formal. Essa é a ideia do “sindicato” dos freelancers, que além de facilitar o acesso a esses serviços, cria uma comunidade de suporte, que se comunica, troca dicas e recomenda (ou não) empresas contratantes.

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