Smartphone problems

Segundo a Ericsson os “smartphones morrerão em 5 anos”

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Smartphones hoje fazem parte do nosso cotidiano e são quase como membros do nosso corpo. As pessoas estão cada vez mais dependentes desses “pequenos” retângulos inteligentes e muitos são até viciados em seus aparelhos. Mas muitos usuários acreditam que daqui a cinco anos, essa situação mudará e os smartphones morrerão.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Ericsson com mais de 100.000 pessoas em 40 países, metade dos entrevistados acreditam que a tecnologia móvel é “coisa do passado” e em 2021 a inteligência artificial e os dispositivos vestíveis irão prevalecer.

As baterias dos smartphones são um verdadeiro problema e o tamanho dos equipamentos está cada vez maior e esses são fatores decisivos que dão força à essa previsão.

De acordo com dados apurados pela Ericsson, atualmente, a grande maioria dos aparelhos tem telas com menos que 6 polegadas e a pesquisa indica que 31% dos usuários prefere telas de 7″ a 8″ e outros 30% telas de 6″, enquanto 78% das pessoas realmente quer se preocupar menos com as baterias dos aparelhos.

85% dos entrevistados acreditam que em 2021 os dispositivos vestíveis serão bem comuns e Rebecka Cedering Ångström da Ericsson ConsumerLab disse que: “Smartphones não são nada práticos na mão quando você está na cozinha ou dirigindo, por exemplo. E em determinadas situações a exibição de conteúdo na telas dos aparelhos não é muito satisfatória, então imagino que em cinco anos, eles farão parte do passado”.

Assistentes virtuais, que são inteligências artificiais, irão ter um grande papel nessa mudança. As pessoas estão cada vez mais acostumadas a uma rotina mais frenética e querem três coisas essenciais:

  • Querem ter respostas de imediato
  • Querem fazer as coisas em movimento
  • Querem que a informação chegue ate elas espontaneamente

Google-now

E é nesse cenário que assistentes como Google Now, Cortana e Siri se encaixam perfeitamente, aprendendo sobre a rotina do usuário e lhes entregando dados de maneira inteligente e despretensiosa. O próprio Google Now já faz um pouco disso emitindo avisos para compromissos, alertas de queda de preço de produtos que pesquisamos anteriormente, conteúdos relacionados ao que já lemos e etc.

Com o Big Data, a ascensão dos smartwatches, óculos de realidade virtual, reconhecimento de gestos e voz e com a evolução da computação em nuvem talvez essa notícia chegue a se tornar realidade e nós iremos achar tudo natural.

Fonte: pocketnow

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