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Instagram chega a 100 milhões de usuários

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Tudo começou numa sala compartilhada em São Francisco, nos Estados Unidos. Eram apenas dois funcionários – o brasileiro Mike Krieger e o norte-americano Kevin Systrom. Muitas vezes, os dois tinham de trabalhar com pesados casacos para enfrentar o vento gelado no escritório. Surgia então o Instagram, uma rede social para o compartilhamento de fotos tiradas com smartphones. O aplicativo permite aos usuários aplicar diversos filtros e efeitos na imagem. A praticidade para melhorar a qualidade das fotos logo fez sucesso e Instagram se popularizou.

Instagram chega a 100 milhões de usuários

Tudo começou numa sala compartilhada em São Francisco, nos Estados Unidos. Eram apenas dois funcionários – o brasileiro Mike Krieger e o norte-americano Kevin Systrom. Muitas vezes, os dois  tinham de trabalhar com pesados casacos para enfrentar o vento gelado no escritório.

Surgia então o Instagram, uma rede social para o compartilhamento de fotos tiradas com smartphones. O aplicativo permite aos usuários aplicar diversos filtros e efeitos na imagem. A praticidade para melhorar a qualidade das fotos logo fez sucesso e Instagram se popularizou.

Durante um bom tempo, o Instagram era exclusivo para quem usava iPhone. Quando o aplicativo já era bastante conhecido, foi liberado para os donos de smartphones com Android. Era o impulso que faltava para o negócio ganhar ainda mais usuários.

Quase dois a anos e meio após o lançamento, o Instagram atinge a impressionante marca de 100 milhões de pessoas cadastradas que compartilham imagens de todas as origens, línguas e culturas.

“As imagens conectam trabalhadores do Sudão,  no outro lado do mundo, com empresários em São Francisco e pessoas que fazem um evento no quintal de casa”, escreveu Kevin Systrom, co-fundador do aplicativo, em um agradecimento.

O Instagram foi comprado pelo Facebook por US$ 1 bilhão, num dos negócios mais importantes do mundo digital em 2012. No fim do ano passado, muitos usuários reclamaram de uma mudança na política de privacidade do aplicativo que poderia passar a vender fotos postadas na rede social. A repercussão negativa foi tão grande que os responsáveis pelo Instagram voltaram atrás e modificaram a redação do contrato para garantir a privacidade dos usuários.

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